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segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Os cinemas de antigamente - mudanças urbanas

O Recife já viveu uma época em que as salas de cinema eram espalhadas por diversos bairros, sendo os mais famosos e que resistiram por mais tempo localizadas na área central da cidade. 

Conheça alguns destes equipamentos que fizeram parte do cenário audiovisual do Recife e região. 

Teatro Cinema do Parque - Rua do Hospício, 13

Inaugurado em agosto de 1915, lotação para 1039 pessoas, divididas em 31 filas organizadas de A a Z, sendo as filas até a letra P de 1ª classe e as demais de 2ª, numeradas ordenamente.

Art Palácio - Rua da Palma , 58

Foi inaugurado em 1940 , em 1943 foi concluído o prédio anexo do cinema.

O cinema Trianon, iniciativa do Sr. Ugo Sorrentino, proprietário de cinemas no Rio de Janeiro e do Art Palácio, na nossa capital, Recife. Começou a ser construído em 1944, na Avenida 10 de Novembro ( atual Guararapes ), sua estrutura chamava atenção já na época, com capacidade para 1.400 poltronas acolchoadas e dispondo de ar condicionado em todas as salas. Foi inaugurado em 19 de setembro de 1945, com o filme E o Amor Voltou , ainda sem o ar condicionado, por problemas de importação do equipamento dos Estados Unidos. Em 1954 inaugurou a tela panorâmica. 

fachada do Cinema Eldorado, recorte de jornal

Cinema Eldorado - Construído em 1937 no Largo da Paz, de propriedade da firma Tavares & Fonseca. 

Cinema São Miguel - localizado em Afogados, foi reaberto em 1931, depois passou a ser o 2ª classe do Eldorado

Cinema Eclair - Rua Direita em Afogados, inaugurado em 1912.

Cinema Espinheirense - Espinheiro, 1913

Cinema Guarany - Olinda, 1913

Cinema Ideal - Pátio do Terço, reaberto após reformas,  em 1914.

Cinema Modelo - Torre, 1918

Cinema Pathé - inaugurado em 1909, na Rua Barão de São Borja, 45. 

Cinema Paz - Rua da Paz, 125, inaugurado em 1910.

Cinema Politeama- Rua Barão de São Borja, anos 50

Cinema Popular - Largo do Mercado, 1913

Cinema Torre - anos 40

Cine Royal - fechou as portas em 1954

Cinema Albatroz - inaugurado em 1959, com 900 poltronas instaladas, hoje Igreja Universal

Cinema Coliseu -  Estrada do Arraial, Tamarineira, anos 60

Cinema São Jorge - Estrada dos Remédios , anos 50

Cinema Soledade - inaugurado em 1954 na Avenida Oliveira Lima na Boa Vista, onde hoje é o Colégio Monsenhor Francisco Sales. 

Se ficou com vontade de conhecer mais sobre a história dos cinemas recifenses, está sendo exibido o documentário Retratos Fantasmas, de Kléber Mendonça Filho, disponível nas salas do cinema da Fundação, vale a pena assistir. 

Pesquisa: jornais da época


 

 

sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Parada de ônibus - dos postes aos abrigos modernos de hoje

Os novos pontos de parada da Região Metropolitana do Recife 

Antigamente no Recife os ônibus paravam nos postes identificados como pontos de ônibus; contavam com a sorte de alguns postes serem próximos a marquises das lojas para se livrarem da chuva e do sol. Em 1955 foram construídos uns poucos abrigos na área central do Recife, com cobertura metálica. 


Parada de ônibus em Recife

Em 1959 as empresas já exploravam o serviço de publicidade nas paradas de ônibus , como esse visto na imagem acima , registro de jornal da época.

 Em 1966 a prefeitura mandou instalar abrigos nos postes de ônibus.

anúncio em jornal da época sobre o novo modelo de parada de ônibus no Recife

Em 1969 o Detran começou a instalação de paradas numeradas , facilitando a vida de usuários de ônibus , que agora tinham uma referência melhor onde apanhar ou saltar do transporte . 

parada de ônibus dos opcionais da URB

Nos anos 70 começou a funcionar no Recife os estacionamentos periféricos ( ver matéria ), que utilizavam este tipo de parada na imagem acima, para atendimento aos ônibus da URB.

Modelo implantado no início dos anos 80

O modelo de parada existente hoje na maioria das avenidas e ruas por onde os ônibus transitam , foi idealizado em 1981 , sendo implantado primeiramente na Avenida Dantas Barreto em caráter de teste.

A Avenida Dantas Barreto foi a primeira artéria do grande Recife a ter abrigo de ônibus , no ano de 1981 foi inaugurado em frente ao prédio do INPS , no terminal da linha Camaragibe ( Alberto Maia ) , o protótipo das novas paradas , com cor da área , número da linha , nome e itinerário . Em seguida , sessenta equipamentos desse tipo foram instalados pela EMTU junto com a URB , os primeiros de um total de 400 que ganhariam as principais vias do Centro e os principais corredores urbanos de transporte coletivo . 

Fora do Recife , a Estrada da Batalha , quando da sua inauguração em 1982 , foi contemplada com 18 abrigos , proporcionando melhor conforto e segurança aos usuários de ônibus . 

Outras ruas do Centro ganharam abrigos em 1982 , sendo : 50 na Rua Martins de Barros ; 30 no Cais do Apolo ; 5 no Cais da Alfândega ; 15 na Avenida Guararapes e 15 na Rua Siqueira Campos . 

Em 1985 a Região Metropolitana do Recife já possuía 1.500 abrigos instalados pela EMTU.

Em 1986 o governo do estado lançou um edital para aquisição e recuperação de 200 a 325 abrigos padrão destinados as paradas de ônibus da Região Metropolitana do Recife. 

Um dos modelos de parada de ônibus que vem sendo implantado pela Kallas

Nos últimos meses vem sendo implantados os novos pontos de parada para ônibus no Recife e região, por meio de parceria com a iniciativa privada, que passou a administrar 3.650 pontos de ônibus após licitação vencida pela empresa Kallas Mídia OOH.

Pesquisa: jornais da época

quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Engenho do Meio - histórias do bairro

Em 1840 as terras do Engenho do Meio, situadas na Várzea pertenciam a Thomaz de Carvalho Paes de Andrade. O Engenho do Meio ficava entre o Engenho Santo Antônio e o São João. 

O Forte Arraial do Bom Jesus foi construído em terras do Engenho do Meio, pertencente a Várzea. 

O local onde hoje está situada a Cidade Universitária era o início das terras do engenho, em 1907 a rua que ligava o oitão da Matriz da Várzea ao Engenho do Meio recebeu a denominação de Avenida Inácio Barros Barreto, em homenagem ao proprietário do engenho. 

O Engenho do Meio passou a pertencer a Ignacio de Barros Barreto, que montou uma usina de açúcar no local , o Sr. Ignacio faleceu em 1931, em 1933 pertencia a João Carneiro da Cunha.

Chamava - se Sítio Bebedouro o local onde foi colocada a pedra fundamental das novas instalações do  Asilo e Colônia Penal Feminina Bom Pastor , no ano de 1943 . O Abrigo Bom Pastor já existia no Benfica desde 1924 .

Em 1948 foi constituída pelo Presidente da República a Fundação Casa Popular, com o intuito de construir moradias para os mais necessitados, as primeiras entregas em Pernambuco foram em Olinda e no Engenho do Meio, no Recife. Neste ano foi decidido a construção da Cidade Universitária no Engenho do Meio, desbancando outras possibilidades: Ibura, Joana Bezerra e Madalena/Torre. 

Em 1949 a Empresa São Sebastião atendia a vila do Engenho do Meio com 3 ônibus, o itinerário pertencia a Autoviária, mas o prefeito concedeu alguns trechos a outras empresas menores. 

Em 1950 foi instalada a luz elétrica na vila , começou a ser construída a Cidade Universitária. A Auto Viação Boa Vista operava a linha do bairro. 

Em 1951 foi inaugurada a nova estrada asfaltada ligando a Avenida Caxangá a Vila Agamenom Magalhães no Engenho do Meio , passando pelo Abrigo Bom Pastor .  

Vila Popular do Engenho do Meio

Em 1952 foram entregues as primeiras casas.

Em 1953 , mesmo com a posteação instalada ainda não havia luz elétrica na povoação. Duas empresas de ônibus atendiam a localidade : a Conceição e a Imaculada, ambas do mesmo dono, além dessas havia outra denominada Auto Viação Pereira, de apenas um veículo, dirigido pelo seu próprio dono e em condições precárias de circulação. De tanto a população reclamar foi aberta livre concorrência e mais duas empresas passaram a atender o subúrbio : Irmãos Arruda e Pereira Lima. Ainda aparece uma tal de Auto Viação Espiuca fazendo a linha do bairro. 

Em 1954 a Cidade Universitária ainda estava em construção. 

Em 1958 a linha Engenho do Meio era feita pela Empresa Rosa Maria.  

Em 1962 foi construída a grande praça do bairro. 

Em 1963 a CTU já operava no bairro.  

Em 1964 começou a funcionar Cidade Universitária, nos limites do bairro do Engenho do Meio.

A Empresa Nossa Senhora de Fátima era a responsável pelo transporte no bairro. 

O Elétrico do Engenho do Meio começou a operar em 1965 com 10 ônibus.

Em 1967 começou as obras do abrigo feminino. 

Em 1968 começou a ser construído o conjunto Engenho do Meio , na Rua Washigton Luiz. 
Em 1977 as Ruas Antônio Curado e Lindolfo Color foram pavimentadas. Outras obras foram feitas no bairro neste ano: alargamento e retificação da calha do Canal do Cavouco, alargamento da Avenida Abdias de Carvalho indo da Estrada dos Remédios até a Ceasa. 
Em 1978 foi construída a ponte ligando a Rua Manoel Estevão da Costa com a Rua Bom Pastor, permitindo o fácil acesso a Avenida Caxangá. Neste ano o tráfego do elétrico do Engenho do Meio foi suspenso por conta da derrubada da Ponte do Derby para construção de outra maior, com isso o trânsito foi desviado para as pontes da Capunga e da Torre, itinerário que não tinha rede aérea para os elétricos, a CTU teve que instalar uma nova rede ligando a Avenida Caxangá a Ponte da Torre. A  Avenida Professor Artur de Sá, ainda pertencente ao bairro Engenho do Meio foi pavimentada.
Em 1979 começou a construção da grande praça do Engenho do Meio, no lugar de uma antiga, conhecida como Praça da Vergonha pelo estado deplorável do lugar. 
Em 1986 as terras ocupadas pela Universidade Federal de Pernambuco, pertencentes ao Grupo Brennand, foram finalmente legalizadas. 
Com as chuvas começaram a surgir favelas no bairro, como a Asa Branca em 1987.
Em 1989 a Favela Roda de Fogo ganhou o status de comunidade, ao receber o título de posse da terra.
 
Pesquisa: jornais digitais do Recife


sábado, 19 de agosto de 2023

Mobilidade nos bairros: Dois Unidos

Em 1961 a Empresa Real e a Empresa Andrade faziam atendimento ao bairro.

A Empresa Brasil era quem servia ao bairro em 1963.

Em 1966 a linha Dois Unidos começou a fazer baldeação em Beberibe, da seguinte forma: de 4 ás 9 da manhã os ônibus iam direto ao Centro do Recife; das 9 às 16:30 um ônibus fazia baldeação na praça da Convenção, após esse horário até as 21:30 um ônibus fazia a baldeação inversa, de Beberibe até Dois Unidos. Neste ano foi disponibilizado um ônibus bagageiro para transportar lavadeiras que se deslocavam para o bairro do Passarinho e também os feirantes. Depois a linha passou a ter três itinerários: via Aurora, Via Pombal e Via Cabugá, a Empresa São Paulo já era a permissionária da linha. 

Em 1970 a linha 109 Dois Unidos tinha o seguinte itinerário : 

Avenida Guararapes, Ponte Duarte Coelho, Rua da Aurora, Rua João Lira, Rua do Hospício, Parque 13 de Maio, Avenida Cruz Cabugá, Avenida Norte, Avenida João de Barros, Praça da Encruzilhada, Avenida Beberibe, Praça da Convenção, Rua Uriel de Holanda, Rua Hidelbrando de Vasconcelos ( Estrada de Cumbé ). Volta - Estrada do Cumbé, Rua Uriel de Holanda, Praça da Encruzilhada, Rua Dr José Maria, Avenida Norte, Ponte do Limoeiro, Cais do Apolo, Rua do Observatório, Praça Artur Oscar, Rua do Bom Jesus, Marquês de Olinda, Ponte Maurício de Nassau, Rua 1. de Março, Praça da Independência, Avenida Guararapes. 

Em 1972 alguns ônibus de Dois Unidos passaram a fazer itinerário pela Estrada do Passarinho. A Estrada de Dois Unidos foi pavimentada em concreto e iluminada na sua total extensão de 3 km, permitindo também inclui-la no itinerário dos ônibus.   

Em 1990 a linha Alto do Capitão foi criada, com 3 ônibus e 27 viagens. 


Ônibus da linha Dois Unidos

Dias atuais

O bairro de  Dois Unidos é servido por 6 linhas da Empresa Caxangá, substituta da extinta São Paulo:

717 - José Amarino dos Reis
741 - Dois Unidos
742 - Linha do Tiro ( atendimento José Amarino )
746 - Alto do Capitão
760 - Dois Unidos/Derby 
800 - Dois Unidos/Afogados

Além da bacurau 744 - Dois Unidos e das complementares 108 - Dois Unidos/Torre , 114- Alto do Rosário/Esperança/Dois Unidos e 118 - Alto do Maracanã/Alto do Brasil

Pesquisa : Diário da Manhã, Diário de Pernambuco. 

domingo, 6 de agosto de 2023

Carrocerias de ônibus extintas : Mafersa

 O modelo urbano desenvolvido foi massivamente testado em laboratório, antes de ser produzido em linha . 

A Mafersa foi fundada nos anos 50 com o objetivo de atender a produção de composições para a rede ferroviária e metroviária, com três unidades fabris : São Paulo, Contagem e Caçapava. Iniciou a diversificação da sua produção em 1985 quando começou a produzir trólebus para a CMTC de São Paulo.

O ônibus urbano da Mafersa foi o primeiro do Brasil projetado por computador. Sensores foram utilizados em ônibus comuns para apanhar dados do tráfego dos ônibus em circulação em algumas capitais, em 1987 um ônibus modelo urbano carregando sacos de areia e sensores rodou 1000 km pelas ruas de São Paulo, protótipo foi testado em seguida, e rodou o mesmo percurso. 

Sua produção efetiva começou em 1988, batizado de Padron M-210 turbo, o primeiro monobloco Padron com projeto totalmente nacional.  Manaus foi a primeira cidade a receber o novo ônibus, inteiramente projetado no Brasil; as outras capitais que adquiriram o veículo no início de sua produção foram: Curitiba, Vitória, e Brasília. 

O urbano da Mafersa

Em 1992 a Mafersa já privatizada, apresentou seu novo modelo, o M-240, tendo também uma inovação totalmente brasileira, já equipado com câmbio automático como equipamento de linha. 

A Mafersa foi extinta ainda nos anos 2000, quando foi vendida para a Alston, também fabricante de vagões. 

Pesquisa: Revista OTM ( acervo ), jornais catalogados na Biblioteca Nacional

domingo, 30 de julho de 2023

Auto Viação Santo Antônio

 Em 1943 por iniciativa do Sr. Antônio Coelho de Farias , surgiu a Auto Viação Santo Antônio com apenas 1 ônibus fazendo a ligação do subúrbio de Campo Grande com o centro do Recife . 

Em 1945 a empresa já possuía 6 ônibus, mas a população reclamava das condições dos veículos, comparados às beliscadas, meio de transporte de péssima qualidade que circulava naquela época. 

Em 1946 substituiu com 5 de seus ônibus a Auto Viação Potiguar na linha do Hipódromo.

Em 1947 a empresa já possuía 13 ônibus fazendo o itinerário: 

Circular de Campo Grande, Estrada de Belém, Encruzilhada, Avenida João de Barros, Avenida Visconde de Suassuna,  Ruas do Hospício, Riachuelo, Aurora, Ponte Duarte Coelho, Rua do Sol, Rua Nova, terminal no Edifício Sul América, retorno pela 10 de Novembro ( Guararapes ), Ponte Duarte Coelho. 

ônibus da Auto Viação Santo Antônio

Era acusada de apenas pintar seus ônibus e não renovar a frota , pois a motorização continuava a mesma , o que fazia os " novos ônibus " quebrarem com frequência . Era uma época que ainda rodava os bondes da Tramways e a Pernambuco Autoviária desfilava seus carros luxuosos , inclusive acusados de concorrência indevida nas linhas das empresas menores .

Em 1948 era responsável pelas linhas: Hipódromo, Campo Grande, Sítio Novo e Peixinhos. Colocava neste ano mais 10 ônibus em circulação, adquiridos nos Estados Unidos. Fazia o transporte humano e de mercadorias, conhecidos como de 1ª e 2ª classes. Até este ano era concessionária exclusiva da Estrada de Belém, uma vez que foi derrubado um mandado de segurança da Pernambuco Autoviária solicitando o tráfego dos seus ônibus da linha de Salgadinho pela via. 

A linha Hipódromo tinha o seguinte itinerário:

Hipódromo, Estrada de Belém, Encruzilhada, Avenida João de Barros, Rua do Príncipe, Hospício, Imperatriz, Rua Nova, Primeiro de Março, Ponte Maurício de Nassau, Avenida Marquês de Olinda, Circular, Avenida Rio Branco, Ponte Buarque de Macedo, Praça da República, Rua do Imperador, Rua Primeiro de Março.

Em 1949 um fato curioso, 42 holandeses nudistas foram transportados pela viação para a praia de Boa Viagem, abordados pela polícia por denúncia de populares, incomodados com a cena dos estrangeiros tomando banho nus em plena praia. 

Neste ano a Linhas Unidas substituiu a Auto Viação Santo Antônio, quando o proprietário da última se uniu a Auto Viação Imaculada, garagem à Rua Santa Maria em 1961 , Mario Sette em Campo Grande.

Pesquisa e imagem: Diário da Manhã

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segunda-feira, 17 de julho de 2023

Os edifícios garagens do Recife

Caminhando pelas ruas da área central do Recife é comum olharmos ao redor e ver um prédio cheio de carros, já notou ? São os edifícios - garagens, não podia deixar este equipamento de fora do blog, já que ele ajuda na mobilidade, liberando as ruas para o tráfego sem precisar estacionar veículos na via, ou era pra ser assim né, mas dá uma olhada na matéria. 

Concebido em 1965, o primeiro edifício garagem do Recife só foi erguido no início dos anos 70.

O primeiro edifício garagem do Recife
 

Edifício garagem automática Marquês do Herval começou a ser construído em 1969.

anúncio do Piratininga

Edifício garagem automática Piratininga na Rua do Imperador começou a ser construído em 1972, entregue em 1974.

O Edifício Garagem Central foi construído na Rua da União, numa área de 16.800m² , sua capacidade era pra 618 carros, o primeiro do Recife com acesso por rampas ( sistema self-parking ) e era uma inovação de estacionamento no já complicado centro do Recife; as primeiras garagens foram entregues em 1978.

Depois veio outros, como o Edifício garagem Porto do Sol e muitos como anexo a órgãos públicos . 

Pesquisa : Diário de Pernambuco

IMÓVEIS - La Vie , Moura Dubeux no bairro da Várzea

Bairro da Várzea ganha mais um Moura Dubeux

Imóveis Depois do Reserva Polidoro , a Moura Dubeux inicia a construção de mais um novo edifício na zona oeste do Recife . O La Vie é o mais...